Mês de conscientização! Um suicida não é um covarde, um ingrato, um dramático ou alguém que quer ser o centro das atenções. Um suicida pode ou não ter uma religião ou crença e isso pouco define se a vontade da morte estará assombrando sua mente. Em vez de fazer julgamentos, vamos prestar nossa solidariedade e colocar em prática a empatia para com o próximo. Obter apoio nesses momentos é essencial para a melhora nesse quadro e para que o indivíduo se sinta acolhido, querido e amado. Espalhe um pouco de amor e experimente observar o quanto sentimentos positivos podem, literalmente, salvar vidas!
Ajude-nos a fortalecer a campanha do Setembro Amarelo! VIVA A VIDA!